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domingo, 14 de março de 2010

Guardião do seu corpo, meu.

Sou da metáfora do seu caos
o raciocínio lógico
sou anti-vírus pra curar seu mal

A mansidão da paranóia
que ronda seus domínios
o toque mais febril
que declina seus desejos...

A zênite que ilumina
a fantasia em seu pensar
o medo da derrota
que a batalha lhe impôs...

Quando descuidada imaginar que eu já fui
é certo descobrir que encoberto estou aqui
não esqueça nunca; sou guardião do corpo seu
sou sentinela a vigiar o seu descanso.

Marçal Filho
Itabira MG
10/03/2010

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