Do outro lado da rua
vejo a silhueta duma deusa
tento olhar para o outro lado
mas o imã da imagem
muda as retinas do meu ser
Nunca pude entender
a força dessa alucinação
que provoca meu desejo...
Os vitrais escondem o corpo
escultura esvoaçante
de sentidos e anseios...
Lá por onde a lua bate
refletindo o seminu
tem o âmago que tempera
a visão de um querubim...
Se os vitrais escondem o corpo
a imaginação despe o cetim.
Marçal Filho
Itabira MG
Poeta querido,
ResponderExcluirVitrais está maravilhoso!!
Muito bom recepcionar o fim de semana que vem chegando passeando no teu espaço que é tão gostoso.
beijos ternurentos
Clau Assi
Belíssimo poema, os vitrais deixam é passar a luz e acendem a imaginação...
ResponderExcluirabraço, ótimo fim de semana
Marçal, esse poema é um mosaico das emoções da
ResponderExcluirpoesia.
Beijos todos e mais alguns!