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sábado, 6 de novembro de 2010

Perenemente Lírico


Quando a lua beijar o mar
despertarei minh’alma
que lhe espera madrugadas a fio

Sua demora leva-me ao som da música
que aquece-me entre o céu, o sonho e o silêncio
chego a levitar ouvindo o som perene e lírico

Quando a estrela d’alva, minha Aldebarã
despede-se no azul/róseo do infinito,
um outro astro vem surgindo e junto dele,
sua filha traz no sorriso alvo o enlace da chegada...

Aí então, já não há razão para corações tristonhos.


Marçal Filho
Itabira MG
05/11/2010

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