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sábado, 5 de março de 2011

Insanidade


Por tanto distúrbio
quimeras e pranto
em outro acalanto
da imaginação...

Sem eira ou beira
bocado e sufoco
parecendo louco
sem opinião...

Enigmas e caos
morfinas do mal
memórias servis

Sem pulso batendo
assim vou morrendo
olhando pra cruz.


Marçal Filho
Itabira MG
25/02/2011

Um comentário:

  1. Quanta insanidade nesse poema! Me lembre devaneios e crises pessoais...

    Visite quando puder:

    http://sinapsesindigestas.blogspot.com/

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