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terça-feira, 5 de abril de 2011

De consciência tranqüila

Não serei culpado, se seu legado
não correspondeu, tudo lhe falei,
dicas eu lhe dei, mas ignorou-me

Minha consciência está dormindo
descansando sorridente numa rede,
tranqüila como um pássaro cantando

Como lhe disse, sua idiotice, sua canalhice
foi sua forquilha; foi seu pecado,
lamentavelmente só posso dizer: coitado.

Talvez quando alguém lhe aconselhar
você interessará ouvir. Se tiver tempo,
é claro!

Marçal Filho
Itabira MG

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