Quando uma gota de água
Valer mais que um grão de ouro
Então verão o tesouro
Ao qual têm dizimado
Quando de sobre teu chão
A tez do ozônio se for
Enxotada pela vil insensatez
Quem sabe a cegueira nos faça ver
O inferno que a gente fez
Tudo aquilo que buscamos
Na consciência tardia
Culminou em desespero
No acordar da letargia
Não que seja redundante
Mas só queria ver adiante
O que dantes fora escrito
E no nada que virá, pelo menos há de ficar
Da minha parte; Esse grito
Saulo Campos/Marçal Filho/Marcos Gacê
Itabira MG –
23/01/2011
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