Seguidores

domingo, 30 de janeiro de 2011

BIGORNA DE IMBECIL


Quando uma gota de água
Valer mais que um grão de ouro
Então verão o tesouro
Ao qual têm dizimado

Quando de sobre teu chão
A tez do ozônio se for
Enxotada pela vil insensatez
Quem sabe a cegueira nos faça ver
O inferno que a gente fez

Tudo aquilo que buscamos
Na consciência tardia
Culminou em desespero
No acordar da letargia

Não que seja redundante
Mas só queria ver adiante
O que dantes fora escrito
E no nada que virá, pelo menos há de ficar
Da minha parte; Esse grito


Saulo Campos/Marçal Filho/Marcos Gacê
Itabira MG –
23/01/2011

Nenhum comentário:

Postar um comentário