O poeta quer liberdade,
quando preso, se desespera,
amargurado, não aceita as amarras.
Obcecado volta à escrivaninha
e tenta desprender o Poema
algumas vezes consegue
outras vezes não...
E quando isso acontece, obstinado
volta a brincar com as palavras.
Alguns chamam isso de loucura.
Prefiro chamar de Ensaio.
Marçal Filho
Itabira MG
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